Tuesday, March 21, 2006

DO AMOR AO DEVER

Quando aceitamos como voluntários para executar uma tarefa ou cumprir um dever, essa missão, por natureza e pelo significado, torna-se insignificante; poderá mesmo afirmar-se que não representa nada. Passa, por exemplo, a comparar-se ao lavar das mãos quando estão sujas.
O que conta, e só, é o amor ao dever. E quando o amor e o dever se fundem, aí sim, atingimos o estado de graça e uma felicidade que ultrapassa o entendimento.
Como seria bom se todos os que se propõem e dão corpo a essas missões, as executassem na plenitude, sem interesses, para alem, como não poderá deixar de ser, da entrega, doação e bem estar do próximo.

Saturday, March 18, 2006

HUMOR "1"

Em 25 de Dez 2005 escrevi sobre " VOLUNTARIADO ". Recebi um comentário que considero de humor { negro?! }.
" Voluntário ". Pessoa dançarina, beijoqueira, amável, fingida, habilidosa, mentirosa, destemida, prepotente e sacadora.
Trabalho? Bom para os outros. Penachos e dar nas vistas? É o ideal.
Luta por causa justa e própria. Se lhe são dados poderes e confiança, amealha à conta das desgraças dos outros e enche os alfobres de tudo a que deita mão.
Pessoa assim, só lhe resta e necessita de apoio psicológico e tratamento psiquiátrico, não esquecendo a condecoração pelos seus préstimos com a medalha de mérito " OS CAVALOS TAMBEM SE ABATEM ".
Com as apregoadas contenções dos nossos políticos, existe a hipótese de chegar algum VAMPIRO esfomeado e sugar o pouco que está no cofre e que durante vários anos " formiguinhas " amealharam.
Face ao descrito resta-me interrogar: Qual a razão de tal e tão contundente comentário???!!! O VOLUNTARIADO, exercido na sua plenitude, é uma causa nobre, pleno de solidariedade, amor, doação, ajuda, e, muito especialmente sem interesses pessoais de espécie alguma.
Quem não tem ou está inserido no espírito do " Voluntariado ", )» mas pensa que o pratica «(, deve existir a coragem de se afastar ou ser afastado. Ninguem é insubstituível. Os meios não justificam os fins.