DO AMOR AO DEVER
Quando aceitamos como voluntários para executar uma tarefa ou cumprir um dever, essa missão, por natureza e pelo significado, torna-se insignificante; poderá mesmo afirmar-se que não representa nada. Passa, por exemplo, a comparar-se ao lavar das mãos quando estão sujas.
O que conta, e só, é o amor ao dever. E quando o amor e o dever se fundem, aí sim, atingimos o estado de graça e uma felicidade que ultrapassa o entendimento.
Como seria bom se todos os que se propõem e dão corpo a essas missões, as executassem na plenitude, sem interesses, para alem, como não poderá deixar de ser, da entrega, doação e bem estar do próximo.
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