LINHA DO DOURO

O Douro Nacional, a caminho do " Douro Internacional ". Maravilhosas paisagens com o Rio em primeiro plano, a escarpa com a LINHA DO DOURO e o Comboio a caminho do » Pocinho «, terminal desde de 1988, data em que o troço " Pocinho / Barca d´Alva foi desactivado.

Ah!!!, existe novidade!!!, foi anunciado que a curto prazo o troço desactivado vai ser recuperado e o Comboio vai chegar novamente a Barca d´Alva. Óptima notícia para a região e o Turismo. De quando em vez lá aparece um ou ... iluminados. Seria iniciativa do ambientalista mor?!!! Não, concerteza que a ideia e pressão partiu dos directamente interessados. Mas, o principal foi conseguir a sua reposição. Parabens.

Não esquecer, estamos a chegar a Fevereiro / Março, altura de visitar Foz Côa, uma das terras conhecida pela "« beleza das Amendoeiras em Flor «" e pela "») Princezinha da Amendoeira em Flor («".

FOFOCA

Dizem que a Mulher descobriu a CONVERSA e inventou a FOFOCA. Será só a mulher?!!! E porquê só » o Homem « descobriu a PALAVRA e inventou a CONVERSA?

Normalmente quando é referido o ser humano é costume dizer "» FOI O HOMEM QUE...«". Portanto, qual a razão de nas » Invenções & Descobertas « se atribuir CONVERSA a um e FOFOCA a outro?!!!

Apetece mesmo dizer à moda do "POERTO"!!!.

"»)#$ ISTO É CÁ UM "PALÉIIO" $#(".

E qual deles será que recebeu o primeiro prémio e, "» tambem queria a terminação «"!!!

Será FOFOCA ou CONVERSA que os aumentos passarão a ser por merecimento, logo por avaliação. Ouvi o assunto em ... Haverá coragem e ...? Não existirão por aí aumentos com avaliação, talvez não própria, mas de interesse comum e familiar? E outros que mesmo não tendo aumentos, na acepção da palavra, com ou sem consentimento, ou porque existem rabos de palha, torneiam o assunto e sacam o que não deveriam?

Esperemos para vêr, apreciar e, quem sabe, até julgar. O tempo; » com a zanga das comadres, descobrem-se as verdades «; o dirá. Será como o ditado: " O cantaro tantas vezes vai à fonte que quebra ".

DOURO ( RIO / REGIÃO ) - 1

CACHÃO DA VALEIRA. Foi um obstáculo natural, intransponivel e que dificultava a navegação. Era uma formação granítica que provocava no leito do Rio uma espécie de represa, da qual a água se despenhava de cerca de 1,5 metros de altura.

No final do Século XVIII, a Rainha D. maria I mandou demolir o cachão e celebrar o acontecimento.

A inscrição talhada na rocha da escarpa ( vêr foto ), adaptada à nova ortografia, diz:

")» IMPERANDO D. MARIA I, SE MANDOU DEMOLIR O FAMOSO ROCHEDO QUE, FAZENDO AQUI UM CACHÃO INACESSIVEL, IMPOSSIBILITAVA A NAVEGAÇÃO DESDE O PRINCIPIO DOS SECULOS. DUROU DE 1780 A 1791 «(".

No mesmo local, a 12 de Maio de 1831, D. Maria Antónia Adelaide e o Barão Forrester, que sairam num Barco Rabelo da Quinta do Vesúvio em direcção à Régua, sofreram um naufrágio.

Conta a lenda que a D. Ferreirinha se salvou devido às suas volumosas saias, que permitiram flutuar e atingir a margem do rio. O Barão Forrester acabou por se afogar devido ao peso das muitas libras que transportava na sua algibeira. O corpo nunca foi encontrado.

»» Transcrição do descrito no guia de bordo do Barco Rabelo ««« ROTA DO DOURO »»»- adaptado a excursões no Rio -.

Paisagens e natureza são sempre belas, mas o Douro é impar. Vale a pena, recomenda-se.

ORIGENS, TÓNICO PARA A ALMA ( 4 )

PORTO

Rio Douro, Barcos Rabelos

Ponte D. Luis I

Entre outros, o " Paço Episcopal " à esquerda e no plano superior.

Percorrido o Tabuleiro superior da Ponte D. Luis I, segue-se a Rua Saraiva de Carvalho. Uns metros à frente, virando à esquerda, depara-se a rua de acesso ao Terreiro da Sé, a estátua de " Vimara Peres " e " A Casa da Câmara " «( equivalente aos Paços do Concelho, que funcionou até finais do Século XVIII- em 1894 foram descobertas as suas ruínas em operações arqueológicas e a sua reconstrução data de 2001 )», como a dar as boas vindas.

Ao lado, na entrada do Largo, está implantado um Bloco de granito tendo na face frontal esculpida :

"») No dia 17 de Junho de 1147 o Bispo do Porto D. Pedro Pitões pregou neste lugar aos Cruzados Norticos exortando-os a auxiliar D. Afonso Henriques na conquista de Lisboa aos Mouros empresa guerreira em que devotadamente participou («".

O Município do Porto em 17.VI.1947

mandou gravar esta inscrição

Largo do Terreiro da Sé com a imponente Sé Catedral, ao centro o Plourinho e ao fundo o Paço Episcopal ( ainda está na minha memória funcionar no edifício a Câmara Municipal - a actual não estava concluida - e o Paço Episcopal estava na Torre da Marca, frente ao Palácio de Cristal). Continuando, deparamos com a " Torre Medieval ", o Largo Dr. Pedro Vitorino com o " Chafariz da Rua Escura ", século XVII, transferido em 1940; a Igreja dos Grilos, as Ruas das Aldas ( nos anos 60 nesta eram confeccionadas, por uma costureira aí residente, as minhas camisas por medida e nos trincos ), S. Sebastião, Rua Escura, Biela dos Anjos, etc, etc...

Pena a muita e deploravel degradação de inumeros edifícios. Será praga do país?!!!

Um mundo de recordações e vivências ...

31 DEZEMBRO - 23h - 59 min - 59 seg.

Fora o " Belho ", com esquecimento de tudo o que foi negativo.
O Bisneto do IMENSO I dorme o sono dos justos.
12 passas, um cálice de " binho fino ", os desejos da praxe, badalo em movimentos pendulares e estridente som - BOAS VINDAS NOVO -.
2007 de acordo com os desejos de cada um.

2006 A TERMINAR

Estamos a 5 horas de terminar o ano e dou comigo a pensar:

»»Os interesses pessoais e familiares jamais poderão sobrepôr-se aos colectivos««.

O respeito, pudor e honestidade são valores que não têm preço ( não se compram e não se vendem ), cultivam-se, respeitam-se e praticam-se.

Os cargos e responsabilidades devem ser exercidos com maturidade, doação, mérito e capacidade. Isentos de interesses próprios, sem benesses e aproveitamentos.

Se a «meta»,( premeditada ), já foi alcançada, deve existir a coragem e o bom senso de sair. A verdade é como a água cristalina. Sempre será transparente e visivel. Será questão de tempo.

Reforço a mensagem para 2007:

»} Muita felicidade, saúde, amor, sem corrupção e, muito especialmente, sinceridade e um são e fraterno convívio {«.

2007 - NOVO ANO

Tenho andado um pouco fugido?!!! Não, que disparate,ausente sim. Vou tentar voltar e continuar com esta página.

O NATAL perdoa-me? Perdoa, perdoa, apesar de não ter escrito a mensagem correspondente à quadra. Fica para o ano, prometo.

Mas o NOVO ANO não entrará sem ter enviado a minha mensagem:

»)} QUE O 2007 seja para a humanidade pleno de felicidade, paz e amor. Sem ódios, promova a solidariedade e acabe com as guerras {(«.

ORIGENS, TÓNICO PARA A ALMA ( 3 )

Intenção: Travessia a pé do tabuleiro superior da Ponte D. Luis I. Desta foi de vez. Finalmente a promessa feita a mim mesmo foi cumprida.

Repetido o percurso da Avenida da República, uma pequena pausa para um " Cimbalino " no Café Avenida e encontro casual com um velho amigo. " Caro Elias" ! Há quantos anos?! Eh verdade, são muitos!!! Continua a viver cá? Sim, e na mesma casa. Formidavel! O mesmo já não poderá passar-se comigo, mas tenho pena, " se tenho ". Agora para matar saudades, periòdicamente dou cá um salto. Dá para reviver, encontrar família e amigos. Bom caro Elias, um grande abraço e até sempre.

Seguiu-se o " Jardim do Morro " ( Serra do Pilar ) e, finalmente, a Ponte. O tabuleiro está diferente. É plano. Antes de adaptado ao " Metro " os passeios eram salientes ( em plano superior ). Agora a separação rodoviária / passeios é feita por pilaretes. Está bom, mas como em tudo, exige cuidado e atenção.

O tabuleiro foi palmilhado com inumeras paragens e por ambos os " passeios ". A companhia de " Turistas " era permanente. As vistas a montante e jusante são deslumbrantes. O Mosteiro da Serra do Pilar, o Senhor dÁlem, os Guindais, as Muralhas Fernandinas, a Corticeira, as Fontaínhas, a Beira Rio, a Ribeira, o Casario em cascata, os Armazens do " Binho Fino ", os demais e muitos Monumentos, os Barcos Rabelos, enfim, tudo o que desejava apreciar e reviver atravessando a pé o tabuleiro superior da Ponte, ou seja, o maravilhoso e impar Porto e Gaia ", Património Mundial ".

Feliz? Fiquei e muito. O desejo foi conseguido. Os tempos de outrora, especialmente os da juventude, foram repetidos.