Sempre o PORTO
No Porto existem coisas de que não abdico. Uma delas é a Gastronomia. Adoro a cozinha portuense. Tripas, um manjar. Então no Restaurante Abadia nem falar. Para alem das tripas tem uma ementa de crescer água na boca. E na Casa das Tortas da Rua Passos Manuel? Comer uns Pasteis de Chaves acompanhados com um branco fresquinho, é de chorar por mais. E no final, para a sossega, antes da " dolorosa ou do prato amargo ", sempre se houve " saia um CIMBALINO ".
E tudo isto vem a propósito da nossa ultima visita ao dito cujo. Antes de regressar no Pendular almoçamos no Restaurante Capoeira Central de Campanhã, casa típica, misto de restaurante e adega, lotação esgotada e clientela diversificada. Comemos uma óptima carne assada e regada a preceito com um bom tintal.
Mas a verdadeira razão da referência a esta refeição tem a vêr com um episódio deveras popular do sítio: Na mesa ao lado estava um casal com dois filhos " bintões ". Cada um escolheu o seu prato e um deles pediu Arroz de feijão com sardinhas pequenas ( petinga ). A certa altura o Jovem pediu mais arroz, resposta pronta do patrão, que tambem servia às mesas: não há mais arroz, come " Brou..a " carago. E aquando da sobremesa? O patrão dirigindo-se ao mesmo Jovem: Que queres,... o que há?, há laranja, gelados de ..., bolos de ... e manga, mas logo repetiu: oh! manga não, " mangas " já tu és.
E mais não digo.
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