POSITIVO ou NEGATIVO?
Começam a aparecer sinais positivos. Dizem e apregoam os nossos políticos e responsaveis. A economia já cresce este ano a 1%, logo superior ao previsto no orçamento. Torcemos que seja verdade e aumente cada mais. O país e os portugueses necessitam de evolução e desenvolvimento. Todos, aqueles que têm hipóteses e obrigação, devem arregaçar as mangas. Recuar ou parar não, nunca. Mas, se somos confrontados com uma notícia aparentemente positiva, logo aparecem outras que nos deixam frustados, inseguros, descrentes, como por exemplo o encerramento até final do ano da Opel / Azambuja. 1.100 trabalhadores para a rua, mais propriamente no desemprego. Já não nos chegava a realidade existente? Miséria descarada e envergonhada? Qual delas a pior? " Venha o diabo e escolha ". A sobrevivência para muitos já não é dramática? " Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguem tem razão, como diz o ditado. Alternativas precisam-se, são mesmo necessárias. Continuar ... será impossivel. A mobilização geral terá que ser decretada, a entreajuda fomentada, acabar com o desperdício, os privilégios e os oportunismos. Não ao " faz o que eu digo e não olhes ao que faço ". Consciência e honra estão cada vez mais na ordem do dia. Como ultima sabemos que o desemprego desceu, mas os licenciados, nessa situação, aumentaram. Uma vez mais e para reforçar: "" em tempo de guerra não se limpam armas "". Por acaso não existirão empregos em regime total ou parcial camuflados? Se existem, e se a consciência dos responsaveis falasse mais alto, não resolveria um pouco do problema da falta de trabalho e por arrasto o sustento de alguns? A propósito, embora pareça que a bota não diz com a perdigota, e não sei porque razão me aflorou à mente este pensamento, mas, " há muitos anos, bastantes, ainda catraio, era normal ao chegar a casa dizermos para a mãe e ou: o que temos para comer? Resposta: " coentros e línguas de perguntador ". Pois, coentros e outras hortaliças já muitos as conseguem nas hortas da berma das estradas, pedagógicas, próprias ( nos quintais ou quintas );... mas os que não têm hortas ou hipótese de se abastecer?!!! Deixo a metáfora para reflexão e memória futura. |
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